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Na semana passada presenciei uma roda "semi-morta" na Bienal: Beth Goulart (relembrando seus tempos da peça "Simplesmente eu, Clarice Lispector") interpretando a Clarice e Conceição Evaristo debatendo as suas Macabéas, a de Clarice e a do novo livro da Conceição. Tanto na roda semi-morta quanto lendo seu texto, lembrei daquela entrevista do Chico Buarque que ele fala sobre o poder de intimidação e jeito enigmático dela e pensei: o que diabos ela acharia de interpretações póstumas dela? Eu chuto que amaria odiar ou odiaria amar.

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